Um vazio cheio preenche minhas estranhas, desapego de mim, desapego da vida, vagarei em busca de um enchimento verdadeiro, as fortes ventanias se cessaram, os anjos e arcanjos me forçaram a olhar intrinsecamente minha assombração, a cada quimera de mim fortifico minha muralha e busco a brisa matutina em minha face. Carcaça preenchida de satisfação, dessa alma corrupta.
Não sei ao certo balancear tantas informações, sei que a fagulha descrita em devaneios sonhos aumentara. O vestígios que sobrara são vestígios fortificados pelas sangrentas batalhas, a escuridão vem dando espaço a fagulhas luminosas que outrora modifica os grãos mastigados por morcegos e criaturas sombrias.
Minha sombra acordou diferente nessa manhã, acordou mais real, antes era embaçada e disfórmica. E hoje possuí forma, modelo e vertência de tamanho. Possuí um preenchimento vazio, seria talvez a brisa ocupando seu espaço novamente? Ou será que esse ser possuí coração?
Os questionamentos são vãos, só consigo atentar para esse lugar diferente em que me encontro.
Não sei ao certo balancear tantas informações, sei que a fagulha descrita em devaneios sonhos aumentara. O vestígios que sobrara são vestígios fortificados pelas sangrentas batalhas, a escuridão vem dando espaço a fagulhas luminosas que outrora modifica os grãos mastigados por morcegos e criaturas sombrias.
Minha sombra acordou diferente nessa manhã, acordou mais real, antes era embaçada e disfórmica. E hoje possuí forma, modelo e vertência de tamanho. Possuí um preenchimento vazio, seria talvez a brisa ocupando seu espaço novamente? Ou será que esse ser possuí coração?
Os questionamentos são vãos, só consigo atentar para esse lugar diferente em que me encontro.
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